Eu dei uma sumida, mas foi por motivo de força maior (associado a minha preguicinha).
Esse começo de ano foi bem interessante pra mim. Apesar de achar que às vezes eu fico sentada vendo a vida passar, eu me deparo com grandes momentos.
Minha filhota linda fica na escolinha, e como ela é (era) apenas uma bebezinha bem pequeninha, ela da turma do berçário. Na reunião do final do ano, a tia havia me dito que se ela voltasse das férias andando iria mudar de sala, e ia para o Mini Maternal.
Até então tudo bem, porque cerca de uma semana antes das aulas dela se iniciarem ela começou a dar os primeiros passos. Eis aqui um entre vários grandes momentos de mãe. Na minha mente limitada, aqueles passinhos cambaleantes não seriam suficientes para que ela trocasse de turma, afinal ela mais caía do que andava.
No primeiro dia de aula pós-férias, eu liguei durante a tarde para saber como estava minha nenezinha. Fui surpreendida por um berro (no bom sentido) da tia que me disse que a A. (ela não quis que o nome dela fosse escrito para preservar sua identidade), iria para o Mini Maternal. Eu não chorei, mas fiquei uns cinco minutos mudinha.
Depois de associar a informação fiquei muito feliz. É muito bom ver a vida acontecer, é diferente ver outra pessoa crescer, quando é com a gente, mal percebemos o tempo passar. Mas no caso do nosso filho é muito bom, apesar de toda a correria da vida, são esses momentos que marcam as mudanças de fases.
Agora ela participa do Balé, do Judô, da Aula de Computação, tudo bem que ela quase não sabe fazer nada disso, mas a escola tem sido excelente no desenvolvimento dela, às vezes, até demais hehehehe.
O último acontecimento foi ontem, ela usou o pinico!!!!!!!!!
Mais uma fase começando, ela é tão pequena com esse super obstáculo para superar. Mas, o mais importante é que ela é saudável, esperta, e muito linda e nós a amamos muito (digo nós porque essa menina é muitíssimo famosa e adorada rsrsrsrs).
Acho que vou acabar por aqui esse super momento mãe.
Beijos à todos.
terça-feira, 9 de março de 2010
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Caminhos para compra segura na web
Pessoal, segue um texto meu sobre compras pela internet, ele foi publicado em setembro de 2009 (não tenho mta certeza, mas foi por aí) no portal http://www.goldenlight.biz/
Apesar de ser um texto um pouco antigo, as dicas e o assunto continuam atuais e válidos, vale a pena dar uma lida.
O sistema de e-commerce é seguro, mas ainda falta disseminação do serviço
A internet é um meio que facilita a vida de muitas pessoas. Usada como ferramenta de trabalho, estudos e de lazer, o e-commerce ganha espaço. Em constante crescimento, o comércio eletrônico brasileiro foi aprovado por 86,3% dos consumidores que compraram algum item pela internet em abril deste ano. Os dados são do e-bit, empresa referência em informações sobre e-commerce nacional. Esse alto índice de satisfação pode estar ligado aos esforços de empresas que fornecem serviços para tornar o e-commerce mais seguro.
Ferramentas disponibilizadas por algumas empresas que cuidam da segurança de pagamento de compras pela internet tornam o ambiente protegido. Apesar de o cliente não tocar o produto e de não ter uma relação física com o estabelecimento, na maioria das vezes, esse pode se tornar um ambiente de credibilidade.
A ferramenta de e-commerce do portal UOL (Universo Online) é o PagSeguro. Intermediária entre o consumidor e o estabelecimento, o sistema facilita pagamentos. Segundo Ricardo Dortas, Diretor do PagSeguro, “o cliente se cadastra em nosso portal e pode fazer compras em todos sites que tenham convênio com o PagSeguro, esse cadastro é único e só aparece para o cliente” diz.
Com o PagSeguro, o pagamento não é repassado diretamente para o vendedor. A empresa só receberá o valor após o cliente receber a mercadoria ou serviço. Isso acontecerá somente após 14 dias depois da compra, que é o período que o consumidor tem para bloquear o pagamento, caso haja algum problema com o produto recebido.
Outro sistema que torna os pagamentos feitos pela internet seguros é o Braspag. Empresas como Google, Dell, Submarino entre outras usam essa ferramenta em suas transações. Enquanto o PagSeguro trabalha entre o comprador e a loja, o Braspag atua entre a loja e a empresa de pagamentos. Todos os pagamentos são enviados para uma única plataforma que faz o processamento de uma única vez.
Svante Westerberg, diretor de desenvolvimento de negócios da Braspag , afirma que, onde há dinheiro há fraude “todos os estabelecimentos estão sujeitos a esse tipo de ação, mas estamos preparados para combater essas fraudes”.
Apesar de milhares de brasileiros terem acesso à internet, o número de consumidores que a utiliza para efetuar compras ainda é muito baixo. É o que afirma Dortas, do PagSeguro: “o setor está crescendo, mas ainda não está satisfatório, não alcançou todo o seu potencial e a perspectiva é de continuar em crescimento”.
Não existe uma fórmula e nem uma solução para conquistar esse comprador. Segundo Dortas, falta um pouco de disseminação desse serviço. “É preciso elaborar maneiras de conquistar o consumidor final, mas é preciso que cada um faça sua parte, assim favorece o todo” diz.
Para Westerberg é preciso tornar mais estreita a relação entre o estabelecimento e o consumidor. “A partir da aquisição da Braspag pelo Grupo Silvio Santos, a oferta de produtos financeiros para o cliente aumenta, tornando o serviço mais atraente”.
Apesar de as empresas fazerem seus esforços para tornar uma compra segura, o e-bit dá algumas dicas para garantir a proteção do consumidor que utiliza o e-commerce.
1. Procure comprar em lojas previamente conhecidas ou naquelas indicadas por amigos e parentes.
2. Pesquise sobre a idoneidade da loja em órgãos de defesa do consumidor e em sites de avaliação e comparação de preços nos quais outros usuários analisam os serviços das lojas e fazem seus comentários sobre a empresa. A e-bit disponibiliza a avaliação dos consumidores que realmente efetuaram compras nas lojas conveniadas ao selo de certificação e-bit no site www.ebit.com.br
3. Faça contato telefônico com a loja e verifique se ela tem endereço, telefone fixo ou filial física. Observe informações como razão social, CNPJ e confirme esses dados no site da Receita Federal (www.receita.fazenda.gov.br). Clique no link “onde encontro”, depois em “CNPJ/CGC”, “consulta cadastros” e “consulta situação cadastral”. Se a situação estiver “baixada”, “cancelada” ou “inativa”, desista da compra.
4. Antes de comprar, leia a política de privacidade da empresa. Fique atento às formas de pagamento disponíveis, ao prazo de entrega e à política de troca e devolução de produtos.
5. Prefira empresas que aceitem plataformas de pagamento garantido via internet (ex. Pagamento Digital) ou cartão de crédito de administradoras/bandeiras renomadas, pois essas lojas já foram previamente avaliadas pelas administradoras dos cartões e procure não fazer pagamentos em boletos ou depósitos bancários.
6. Verifique se a loja possui conexão de segurança nas páginas em que são informados dados pessoais do cliente como nome, endereço, documentos, número do cartão de crédito, – geralmente essas páginas são iniciadas por https:// - e o cadeado ativado (ícone amarelo em uma das extremidades da página). Clique no cadeado e observe se a informação do certificado corresponde ao endereço na barra de navegação do computador.
7. Proteja seu computador com um antivírus atualizado como firewall pessoal (cria uma barreira entre seu computador e a internet e evita acessos não autorizados) ou anti-spam (que filtra conteúdo indesejado de e-mail) e procure não inserir dados de pagamentos em computadores públicos como os de lan houses.
8. Não abra e-mails de procedência duvidosa e evite clicar em links enviados por e-mail. A curiosidade é a porta de entrada dos fraudadores para instalar programas espiões que roubam senhas e outros dados de seu computador.
9. Desconfie de ofertas milagrosas e ganhos fora do comum principalmente de produtos eletrônicos e informática, pois podem ser produtos falsificados, roubados ou a empresa pode estar sonegando impostos, ou pior, estar sendo vítima de um estelionatário.
10. Salve ou imprima todos os passos da compra, inclusive e-mails de confirmação.
Para o cliente se sentir mais confiante ao fazer uma compra pela internet, algumas precauções devem ser tomadas. Por exemplo, pesquisar se o estabelecimento onde ele está fazendo a compra é de confiança. Se outras pessoas já compraram produtos nessa loja, o que elas acharam; qual é o prazo de entrega; que tipo de dados essa loja pede que o cliente cadastre em sua página.
Apesar de ser um texto um pouco antigo, as dicas e o assunto continuam atuais e válidos, vale a pena dar uma lida.
O sistema de e-commerce é seguro, mas ainda falta disseminação do serviço
A internet é um meio que facilita a vida de muitas pessoas. Usada como ferramenta de trabalho, estudos e de lazer, o e-commerce ganha espaço. Em constante crescimento, o comércio eletrônico brasileiro foi aprovado por 86,3% dos consumidores que compraram algum item pela internet em abril deste ano. Os dados são do e-bit, empresa referência em informações sobre e-commerce nacional. Esse alto índice de satisfação pode estar ligado aos esforços de empresas que fornecem serviços para tornar o e-commerce mais seguro.
Ferramentas disponibilizadas por algumas empresas que cuidam da segurança de pagamento de compras pela internet tornam o ambiente protegido. Apesar de o cliente não tocar o produto e de não ter uma relação física com o estabelecimento, na maioria das vezes, esse pode se tornar um ambiente de credibilidade.
A ferramenta de e-commerce do portal UOL (Universo Online) é o PagSeguro. Intermediária entre o consumidor e o estabelecimento, o sistema facilita pagamentos. Segundo Ricardo Dortas, Diretor do PagSeguro, “o cliente se cadastra em nosso portal e pode fazer compras em todos sites que tenham convênio com o PagSeguro, esse cadastro é único e só aparece para o cliente” diz.
Com o PagSeguro, o pagamento não é repassado diretamente para o vendedor. A empresa só receberá o valor após o cliente receber a mercadoria ou serviço. Isso acontecerá somente após 14 dias depois da compra, que é o período que o consumidor tem para bloquear o pagamento, caso haja algum problema com o produto recebido.
Outro sistema que torna os pagamentos feitos pela internet seguros é o Braspag. Empresas como Google, Dell, Submarino entre outras usam essa ferramenta em suas transações. Enquanto o PagSeguro trabalha entre o comprador e a loja, o Braspag atua entre a loja e a empresa de pagamentos. Todos os pagamentos são enviados para uma única plataforma que faz o processamento de uma única vez.
Svante Westerberg, diretor de desenvolvimento de negócios da Braspag , afirma que, onde há dinheiro há fraude “todos os estabelecimentos estão sujeitos a esse tipo de ação, mas estamos preparados para combater essas fraudes”.
Apesar de milhares de brasileiros terem acesso à internet, o número de consumidores que a utiliza para efetuar compras ainda é muito baixo. É o que afirma Dortas, do PagSeguro: “o setor está crescendo, mas ainda não está satisfatório, não alcançou todo o seu potencial e a perspectiva é de continuar em crescimento”.
Não existe uma fórmula e nem uma solução para conquistar esse comprador. Segundo Dortas, falta um pouco de disseminação desse serviço. “É preciso elaborar maneiras de conquistar o consumidor final, mas é preciso que cada um faça sua parte, assim favorece o todo” diz.
Para Westerberg é preciso tornar mais estreita a relação entre o estabelecimento e o consumidor. “A partir da aquisição da Braspag pelo Grupo Silvio Santos, a oferta de produtos financeiros para o cliente aumenta, tornando o serviço mais atraente”.
Apesar de as empresas fazerem seus esforços para tornar uma compra segura, o e-bit dá algumas dicas para garantir a proteção do consumidor que utiliza o e-commerce.
1. Procure comprar em lojas previamente conhecidas ou naquelas indicadas por amigos e parentes.
2. Pesquise sobre a idoneidade da loja em órgãos de defesa do consumidor e em sites de avaliação e comparação de preços nos quais outros usuários analisam os serviços das lojas e fazem seus comentários sobre a empresa. A e-bit disponibiliza a avaliação dos consumidores que realmente efetuaram compras nas lojas conveniadas ao selo de certificação e-bit no site www.ebit.com.br
3. Faça contato telefônico com a loja e verifique se ela tem endereço, telefone fixo ou filial física. Observe informações como razão social, CNPJ e confirme esses dados no site da Receita Federal (www.receita.fazenda.gov.br). Clique no link “onde encontro”, depois em “CNPJ/CGC”, “consulta cadastros” e “consulta situação cadastral”. Se a situação estiver “baixada”, “cancelada” ou “inativa”, desista da compra.
4. Antes de comprar, leia a política de privacidade da empresa. Fique atento às formas de pagamento disponíveis, ao prazo de entrega e à política de troca e devolução de produtos.
5. Prefira empresas que aceitem plataformas de pagamento garantido via internet (ex. Pagamento Digital) ou cartão de crédito de administradoras/bandeiras renomadas, pois essas lojas já foram previamente avaliadas pelas administradoras dos cartões e procure não fazer pagamentos em boletos ou depósitos bancários.
6. Verifique se a loja possui conexão de segurança nas páginas em que são informados dados pessoais do cliente como nome, endereço, documentos, número do cartão de crédito, – geralmente essas páginas são iniciadas por https:// - e o cadeado ativado (ícone amarelo em uma das extremidades da página). Clique no cadeado e observe se a informação do certificado corresponde ao endereço na barra de navegação do computador.
7. Proteja seu computador com um antivírus atualizado como firewall pessoal (cria uma barreira entre seu computador e a internet e evita acessos não autorizados) ou anti-spam (que filtra conteúdo indesejado de e-mail) e procure não inserir dados de pagamentos em computadores públicos como os de lan houses.
8. Não abra e-mails de procedência duvidosa e evite clicar em links enviados por e-mail. A curiosidade é a porta de entrada dos fraudadores para instalar programas espiões que roubam senhas e outros dados de seu computador.
9. Desconfie de ofertas milagrosas e ganhos fora do comum principalmente de produtos eletrônicos e informática, pois podem ser produtos falsificados, roubados ou a empresa pode estar sonegando impostos, ou pior, estar sendo vítima de um estelionatário.
10. Salve ou imprima todos os passos da compra, inclusive e-mails de confirmação.
Para o cliente se sentir mais confiante ao fazer uma compra pela internet, algumas precauções devem ser tomadas. Por exemplo, pesquisar se o estabelecimento onde ele está fazendo a compra é de confiança. Se outras pessoas já compraram produtos nessa loja, o que elas acharam; qual é o prazo de entrega; que tipo de dados essa loja pede que o cliente cadastre em sua página.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Redes sociais
De tempos em tempos surgem novas formas de se comunicar: msn messenger, skype, blogs, orkut, facebook, twitter, e outras tantas que surgem a cada dia.
Um assunto que acompanha essas tendências desde sempre é a interferência dessas redes sociais no trabalho. Há lugares que não se importam que os funcionários acessem esse tipo de conteúdo, mas em outros não é permitido nada além de chat de comunicação interna.
O tema ainda é polêmico, gerando diversos tipos de debates sobre como tornar essas ferramentas úteis para o dia a dia.
Eu sou uma adepta recente dessas ferramentas, e como (quase) jornalista acho que elas são mais aliadas do que inimigas, afinal é no seu blog, no seu twitter, no seu facebook e etc, que você vai poder expôr suas ideias livremente. Contando apenas com o próprio bom senso do que deve ou não ser publicado.
Se elas devem ser liberadas no ambiente de trabalho? Depende do segmento da empresa que você trabalha. Empresas ligadas à tecnologia ou os veículos de comunicação, por exemplo, podem utilizar essas redes como ferramentas de trabalho, pois há muito conteúdo de credibilidade em blogs, páginas e comunidades do orkut, twitters.
As pessoas que utilizam essas ferramentas, assiduamente, em seu trabalho devem ter noção do quanto utilizar e a empresa deve verificar se isso afeta a produtividade do funcionário. Caso contrário, toda nova tecnologia ou forma de se comunicar é bem vinda, e criada apenas para agregar mais valor para o maravilhoso e dinâmico mundo da internet.
Um assunto que acompanha essas tendências desde sempre é a interferência dessas redes sociais no trabalho. Há lugares que não se importam que os funcionários acessem esse tipo de conteúdo, mas em outros não é permitido nada além de chat de comunicação interna.
O tema ainda é polêmico, gerando diversos tipos de debates sobre como tornar essas ferramentas úteis para o dia a dia.
Eu sou uma adepta recente dessas ferramentas, e como (quase) jornalista acho que elas são mais aliadas do que inimigas, afinal é no seu blog, no seu twitter, no seu facebook e etc, que você vai poder expôr suas ideias livremente. Contando apenas com o próprio bom senso do que deve ou não ser publicado.
Se elas devem ser liberadas no ambiente de trabalho? Depende do segmento da empresa que você trabalha. Empresas ligadas à tecnologia ou os veículos de comunicação, por exemplo, podem utilizar essas redes como ferramentas de trabalho, pois há muito conteúdo de credibilidade em blogs, páginas e comunidades do orkut, twitters.
As pessoas que utilizam essas ferramentas, assiduamente, em seu trabalho devem ter noção do quanto utilizar e a empresa deve verificar se isso afeta a produtividade do funcionário. Caso contrário, toda nova tecnologia ou forma de se comunicar é bem vinda, e criada apenas para agregar mais valor para o maravilhoso e dinâmico mundo da internet.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
De quem é a culpa?
Nos últimos tempos, toda vez que começa a chover bate uma certa preocupação. Cada dia é uma cidade diferente que aparece nos jornais embaixo d'água. A sensação que eu tenho é que essa tragédia que assola a vida de pessoas que eu nem conheço logo vai chegar por aqui.
Moro no 9º andar e acho que qualquer dia a água chega por aqui de taaanto que chove. Esses dias eu vi em um site uma enquete curiosa, de quem é a culpa pelos alagamentos que acontecem no Estado de São Paulo? a) o Kassab que não está nem aí e não faz nada para resolver o problema (eu acho que essa é uma boa alternativa); b) a natureza (não lembro o resto da frase, mas eu achei a opção mais absurda, pobre da natureza que sofre com a intervenção do homem desde sempre, ela só quer o seu espaço); c) dos governantes que não tomam atitudes para resolver o problema (siiiim, alternativas parecidas e seria bom se pudesse marcar essa e a primeira).
Gente, imagina só, a natureza vem perdendo seu espaço para estradas, túneis, condomínios, casas, e mega ultra construções milionárias e super faturadas, que burlam as leis ambientais para ficarem prontas mais rápido e criar mais taxas para os moradores e de quebra, mais transtorno.
Cidades já foram destruídas pelas águas da chuva. Será que os nossos governantes só vão tomar alguma atitude quando o nível das águas chegar ao 9º andar do prédio deles?
Moro no 9º andar e acho que qualquer dia a água chega por aqui de taaanto que chove. Esses dias eu vi em um site uma enquete curiosa, de quem é a culpa pelos alagamentos que acontecem no Estado de São Paulo? a) o Kassab que não está nem aí e não faz nada para resolver o problema (eu acho que essa é uma boa alternativa); b) a natureza (não lembro o resto da frase, mas eu achei a opção mais absurda, pobre da natureza que sofre com a intervenção do homem desde sempre, ela só quer o seu espaço); c) dos governantes que não tomam atitudes para resolver o problema (siiiim, alternativas parecidas e seria bom se pudesse marcar essa e a primeira).
Gente, imagina só, a natureza vem perdendo seu espaço para estradas, túneis, condomínios, casas, e mega ultra construções milionárias e super faturadas, que burlam as leis ambientais para ficarem prontas mais rápido e criar mais taxas para os moradores e de quebra, mais transtorno.
Cidades já foram destruídas pelas águas da chuva. Será que os nossos governantes só vão tomar alguma atitude quando o nível das águas chegar ao 9º andar do prédio deles?
sábado, 26 de setembro de 2009
Fui sucumbida pela vontade de criar um blog, espero conseguir mantê-lo como ele merece...
Aí vai meu primeiro texto...
Chega um momento na vida que a gente acha que pode tudo!A gente se enche de coragem, fala o que quer, faz coisas impensáveis.Enxerga o mundo como se ele fosse acabar amanhã.Nessa loucura de vida encontramos pessoas importantíssimas.Algumas delas ficarão para sempre, presentes ou só na lembrança.Durante a batalha que insistimos em travar todos os dias também somos surpreendidos.Há quase um ano eu recebi uma dádiva. Uma criança linda, que enche minha vida de alegria e felicidade. A maternidade é um momento incrível e que eu não trocaria por nada.O sorriso que eu recebo todos os dias acabam com aquilo, que minha mente limitada considera ser um problema.Amor de mãe, é o maior amor do mundo
Aí vai meu primeiro texto...
Chega um momento na vida que a gente acha que pode tudo!A gente se enche de coragem, fala o que quer, faz coisas impensáveis.Enxerga o mundo como se ele fosse acabar amanhã.Nessa loucura de vida encontramos pessoas importantíssimas.Algumas delas ficarão para sempre, presentes ou só na lembrança.Durante a batalha que insistimos em travar todos os dias também somos surpreendidos.Há quase um ano eu recebi uma dádiva. Uma criança linda, que enche minha vida de alegria e felicidade. A maternidade é um momento incrível e que eu não trocaria por nada.O sorriso que eu recebo todos os dias acabam com aquilo, que minha mente limitada considera ser um problema.Amor de mãe, é o maior amor do mundo
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